A construção de um poema
não deve ser apressada.
O poeta tem que ter calma
quando o verso requer esforço.
Uma ruga,
uma rua,
ou filosofias,
servem de inspiração
e de alicerce
para a elaboração das ideias.
Cada detalhe deve ser observado,
cautelosamente,
para não deixar dúvidas
nem falsas interpretações.
Na literatura dia e noite
deixam de ser fenômenos
para se tornarem
objetos de contemplação.
O ideal é saber dosar,
meticulosamente,
tristeza e alegria,
dor e euforia,
até a última estrofe
de cada poesia.
E o que vier depois disso
pode ser o indício
de outro poema.
não deve ser apressada.
O poeta tem que ter calma
quando o verso requer esforço.
Uma ruga,
uma rua,
ou filosofias,
servem de inspiração
e de alicerce
para a elaboração das ideias.
Cada detalhe deve ser observado,
cautelosamente,
para não deixar dúvidas
nem falsas interpretações.
Na literatura dia e noite
deixam de ser fenômenos
para se tornarem
objetos de contemplação.
O ideal é saber dosar,
meticulosamente,
tristeza e alegria,
dor e euforia,
até a última estrofe
de cada poesia.
E o que vier depois disso
pode ser o indício
de outro poema.