João do facão,
saiu de casa, com muita raiva,
para brigar com seu Francisco.
Chegando à casa de Francisco,
João gritou: “Eu te odeio, Chico!”
E movido pela raiva
João arrombou a porta
da casa de Francisco,
disposto a tudo.
Mas o que encontrou
lá dentro o deixaria chocado.
Seu Francisco estava morto,
deitado ao lado do que parecia ser
uma carta de amor e de despedida.
João então se acalmou,
ascendeu um cigarro
e se recompôs,
pois viu que era inútil
qualquer valentia.
Tomou a carta que estava
ao lado de Francisco e, aliviado,
rasgou e queimou o que havia lido.
Agora suas fantasias eróticas
permaneceriam em sigilo
e jamais seriam reveladas.
Aquele que as realizava morreu.
saiu de casa, com muita raiva,
para brigar com seu Francisco.
Chegando à casa de Francisco,
João gritou: “Eu te odeio, Chico!”
E movido pela raiva
João arrombou a porta
da casa de Francisco,
disposto a tudo.
Mas o que encontrou
lá dentro o deixaria chocado.
Seu Francisco estava morto,
deitado ao lado do que parecia ser
uma carta de amor e de despedida.
João então se acalmou,
ascendeu um cigarro
e se recompôs,
pois viu que era inútil
qualquer valentia.
Tomou a carta que estava
ao lado de Francisco e, aliviado,
rasgou e queimou o que havia lido.
Agora suas fantasias eróticas
permaneceriam em sigilo
e jamais seriam reveladas.
Aquele que as realizava morreu.