Meu pai chorava.
Suas lágrimas revelavam o fruto de minha rebeldia.
O choro de meu pai alcançava os meus ouvidos
e me incomodava, me causava dor.
“Pare de chorar meu pai.
Já não lhe disse que estou arrependido.
Deus sabe que me arrependi.
O senhor não crê em Deus?
Então, por que ainda chora?”
O tempo passou...
meu pai chorou,
cansou-se de chorar,
deitou e dormiu.
Ainda ouço,
na lembrança,
o seu choro triste;
com tristeza ele me disse
que não mais choraria.
Nunca mais chorou.
Nunca mais falou.
Nunca mais...
Hoje sou eu quem chora
a ausência do seu sorriso
e a falta que ele me faz.
Suas lágrimas revelavam o fruto de minha rebeldia.
O choro de meu pai alcançava os meus ouvidos
e me incomodava, me causava dor.
“Pare de chorar meu pai.
Já não lhe disse que estou arrependido.
Deus sabe que me arrependi.
O senhor não crê em Deus?
Então, por que ainda chora?”
O tempo passou...
meu pai chorou,
cansou-se de chorar,
deitou e dormiu.
Ainda ouço,
na lembrança,
o seu choro triste;
com tristeza ele me disse
que não mais choraria.
Nunca mais chorou.
Nunca mais falou.
Nunca mais...
Hoje sou eu quem chora
a ausência do seu sorriso
e a falta que ele me faz.