Roda de menino,
roda viva,
roda de brincar.
Os escravos de Jô
brincam no tempo,
brincam contentes,
brincam agora,
porque o depois não existe.
Ciranda, cirandinha...
vamos juntos brincar de brincar;
brincar de nunca crescer.
O mundo onde vivemos
é colorido por fora.
Mas ainda não percebemos
que está sem cor por dentro.
Segue a roda do moinho...
que nunca para de girar.
Segue a roda do destino
a vida do menino
que um dia chega lá.
roda viva,
roda de brincar.
Os escravos de Jô
brincam no tempo,
brincam contentes,
brincam agora,
porque o depois não existe.
Ciranda, cirandinha...
vamos juntos brincar de brincar;
brincar de nunca crescer.
O mundo onde vivemos
é colorido por fora.
Mas ainda não percebemos
que está sem cor por dentro.
Segue a roda do moinho...
que nunca para de girar.
Segue a roda do destino
a vida do menino
que um dia chega lá.